Publicado por: cbravo4 | Fevereiro 3, 2010

Inicio do Projecto – Maquete

Começamos a construção da maquete, está tudo a correr muito bem, a uma velocidade boa, e com todos os elementos a prestarem a sua contribuição no projecto.
Começamos então pelas peças do aerogerador, que a partir de uma impressora, conseguimos retirar os motores, motores esses que nos vão servir de base para a construção desse mesmo aerogerador.
Na aula de hoje, dia 03-02-10, começamos a fazer a casa que estará no centro da maquete.
As peças que já possuímos são elas, motor para aerogerador, a madeira necessária a construção da casa, mini painel fotovoltaico, bateria.
Começamos hoje, também a contactar algumas das fontes que nos poderão fornecer alguns elementos essenciais ao projecto, tais como, o Eng. Lemos (Engenheiro responsável pela eficiência energética da CMP) e o Prof. Vítor Palminha (Professor de uma escola básica e responsável pelo fornecimento de “Kits Solares” em prol de concursos relacionados com o tema).

Em relação ao Projecto de estudo de eficiência energética na ESPAA, estamos ainda a tentar recolher contactos e a aguardar resposta de uns mesmos. Portanto, é um projecto que vai um tanto atrasado em relação à maquete.

Durante a recolha dos motores da impressora, recolhemos algumas fotos que são apresentadas de seguida:

Publicado por: cbravo4 | Janeiro 20, 2010

Que futuro para o Planeta?

O futuro ambiental do planeta Terra estará em discussão em Lisboa, numa cimeira que decorrerá de 20 a 22 no Parque das Nações. A Planet Earth Lisbon 2009 irá contar com a presença de cientistas, políticos e industriais de todo o Mundo que vão avaliar o impacto do Ano Internacional do Planeta Terra e discutir as políticas futuras sobre energias renováveis, gestão sustentável de solos e recursos hídricos.

Três temas nos quais, considera Susana Fonseca, da Quercus, Portugal já melhorou bastante, embora haja ainda um longo caminho a percorrer. “Não pode ser uma caminhada cega. O aproveitamento da energia eólica, por exemplo, tem de ser ponderado, porque a instalação dos aerogeradores começa a pôr em causa a biodiversidade”, alertou, apontando a investigação e a microgeração como caminhos possíveis.

No que diz respeito aos recursos hídricos e aos solos, frisa que Portugal não tem agido bem, sublinhando: “As alterações na Reserva Agrícola Nacional são negativas.” Já na questão dos recursos hídricos, o recente relatório da comissão europeia alerta para o impacto das novas barragens na qualidade das águas.

Por fim o problema dos oceanos, recurso cada vez mais sensível: “Há que sensibilizar para a necessidade de uma pesca sustentável e ter atenção às rotas dos navios na Zona Económica Exclusiva devido às lavagens clandestinas que poluem as águas”, lembra a Quercus.
O futuro ambiental do planeta Terra estará em discussão em Lisboa, numa cimeira que decorrerá de 20 a 22 no Parque das Nações. A Planet Earth Lisbon 2009 irá contar com a presença de cientistas, políticos e industriais de todo o Mundo que vão avaliar o impacto do Ano Internacional do Planeta Terra e discutir as políticas futuras sobre energias renováveis, gestão sustentável de solos e recursos hídricos.

Três temas nos quais, considera Susana Fonseca, da Quercus, Portugal já melhorou bastante, embora haja ainda um longo caminho a percorrer. “Não pode ser uma caminhada cega. O aproveitamento da energia eólica, por exemplo, tem de ser ponderado, porque a instalação dos aerogeradores começa a pôr em causa a biodiversidade”, alertou, apontando a investigação e a microgeração como caminhos possíveis.

No que diz respeito aos recursos hídricos e aos solos, frisa que Portugal não tem agido bem, sublinhando: “As alterações na Reserva Agrícola Nacional são negativas.” Já na questão dos recursos hídricos, o recente relatório da comissão europeia alerta para o impacto das novas barragens na qualidade das águas.

Por fim o problema dos oceanos, recurso cada vez mais sensível: “Há que sensibilizar para a necessidade de uma pesca sustentável e ter atenção às rotas dos navios na Zona Económica Exclusiva devido às lavagens clandestinas que poluem as águas”, lembra a Quercus.

In “Correio da Manha”

15 Novembro 2009 – 00h30

Participação de eólica na matriz energética sobe 400% – O primeiro leilão de energia eólica do país, realizado segunda-feira, vai ampliar em 400% a participação dessa fonte na matriz energética brasileira. Até 2012, quando entram em operação as 71 usinas que venceram a disputa, a fatia da energia gerada a partir do vento subirá de 0,6% para 3% do sistema nacional. “O resultado do leilão foi maravilhoso para um setor que não existia há dois anos”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (AbeEólica), Lauro Fiuza.

Na avaliação dele, o sucesso obtido só confirma a viabilidade de novos leilões a partir de agora. Projetos não faltam, já que a fase de habilitação contou com 10 mil MW, de 339 empreendimentos diferentes, nas Regiões Sul e Nordeste. Além disso, a questão custo parece estar superada, já que o leilão conseguiu preços entre R$ 131 e R$ 153,05 o MWhora, muito abaixo de tudo que era esperado pelo mercado. Reportagem de Renée Pereira, no O Estado de S.Paulo.

“O que precisamos é saber como será a expansão da energia eólica no Brasil. Isso incentiva a instalação de fábricas de equipamentos e, consequentemente, reduz o preço da energia”, diz Fiuza. A sócia do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados, Ana Karina Esteves, especialista em energia, vai além. Para ela, o governo precisa criar um programa específico para usinas eólicas, já que essa é uma fonte de energia com tecnologia, custos e operação diferenciados. “Há uma demanda muito reprimida e vários empreendedores interessados em investir, seja de capital nacional ou estrangeiro.”

O apetite é confirmado pela maior vencedora do leilão de segunda-feira: a Renova, que vendeu 270 MW. A capacidade faz parte de um empreendimento muito maior, que beira 1.500 MW e que será explorada conforme a demanda do governo, explica o diretor-presidente da empresa, Vasco Barcellos.

Para ele, o resultado do leilão não foi nenhuma surpresa. “Sabíamos que haveria muito competição”, diz o executivo, destacando que o nível de preço foi adequado e remunera o investimento. Barcellos acredita que para o futuro é possível ter preços ainda mais competitivos, já que o fator escala vai contar bastante. Só para os 270 MW, a Renova terá de comprar 180 aerogeradores. A fornecedora será a GE.

Financiamento
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 837,8 milhões para a empresa argentina Impsa construir dez parques eólicos em Santa Catarina, com potência instalada de 222 MW. “A previsão é de entrada em operação até dezembro de 2010?, informou o BNDES.

O projeto foi aprovado no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa), que tem compra assegurada da Eletrobrás, e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O investimento total é estimado em R$ 1,2 bilhão.

http://revistaecoturismo.com.br/turismo-sustentabilidade/participacao-de-eolica-na-matriz-energetica-brasileira-salta-de-06-para-3-em-2012/

Publicado por: cbravo4 | Dezembro 9, 2009

ENERGIA SOLAR DIFERENTE(MÉTODO INOVADOR ECONÔMICO)

http://www.erse.pt/pt/eea/planodepromocaodaeficiencianoconsumoppec/Paginas/default.aspx

A nível internacional, ao abrigo do Protocolo de Quioto e do compromisso comunitário de partilha de responsabilidades, Portugal assumiu o compromisso de limitar o aumento das suas emissões de gases de efeito de estufa (GEE) em 27% no período de 2008-2012 relativamente aos valores de 1990. Neste contexto, o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC), adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 119/2004, de 31 de Julho, e mais recentemente o PNAC de 2006, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 104/2006, de 23 de Agosto, quantifica o esforço nacional das emissões de GEE, integrando um vasto conjunto de políticas e medidas que incide sobre todos os sectores de actividade.

Desenvolvimento da informação…no link escrito no inicio do Post.

Publicado por: cbravo4 | Dezembro 9, 2009

Sumatório da produção da sessão 17/18

Nesta quarta-feira, dia 11 de Novembro, o grupo decidiu realizar a seguinte planificação:

  • Inicio do levantamento dos materiais e do respectivo orçamento;
  • Envio dos emails para as diferentes empresas relacionadas com o projecto em Portimão, e na Câmara Municipal;
  • Colocação de uma página no site do grupo*, para o registo da sintese das conversas e inquéritos futuros (Apontamentos);
  • Formulação do Inquérito base para opinião pública.
Publicado por: cbravo4 | Dezembro 9, 2009

Objectivos e Planificação do trabalho do Grupo 3

Ao efectuarmos este trabalho pretendemos conhecer os diferentes tipos de Energias Renováveis (as suas vantagens e desvantagens), averiguar se estes tipos de energias fazem parte da consciência da comunidade assim como verificar se a cidade de Portimão já as usa e se  tem planos para um futuro próximo.
Para realizarmos este projecto pretendemos fazer os seguinte:

  • Recolher toda a informação possível sobre o tema, seleccioná-la e organizá-la para depois a podermos apresentar ao público.
  • Realizar inquéritos para saber se as pessoas têm conhecimento destas novas energias ,assim com a importância da sua utilização para o ambiente.
  • Investigar se a cidade de Portimão já usa este tipo de energias e/ou se pretende fazer um uso mais imponente destas num futuro próximo.
  • Construir uma maquete demonstrando como se pode usar as Energias Renováveis para usarmos em proveito próprio, quer seja para as despesas da casa ou para o automóvel.

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