Publicado por: cbravo4 | Janeiro 20, 2010

Que futuro para o Planeta?

O futuro ambiental do planeta Terra estará em discussão em Lisboa, numa cimeira que decorrerá de 20 a 22 no Parque das Nações. A Planet Earth Lisbon 2009 irá contar com a presença de cientistas, políticos e industriais de todo o Mundo que vão avaliar o impacto do Ano Internacional do Planeta Terra e discutir as políticas futuras sobre energias renováveis, gestão sustentável de solos e recursos hídricos.

Três temas nos quais, considera Susana Fonseca, da Quercus, Portugal já melhorou bastante, embora haja ainda um longo caminho a percorrer. “Não pode ser uma caminhada cega. O aproveitamento da energia eólica, por exemplo, tem de ser ponderado, porque a instalação dos aerogeradores começa a pôr em causa a biodiversidade”, alertou, apontando a investigação e a microgeração como caminhos possíveis.

No que diz respeito aos recursos hídricos e aos solos, frisa que Portugal não tem agido bem, sublinhando: “As alterações na Reserva Agrícola Nacional são negativas.” Já na questão dos recursos hídricos, o recente relatório da comissão europeia alerta para o impacto das novas barragens na qualidade das águas.

Por fim o problema dos oceanos, recurso cada vez mais sensível: “Há que sensibilizar para a necessidade de uma pesca sustentável e ter atenção às rotas dos navios na Zona Económica Exclusiva devido às lavagens clandestinas que poluem as águas”, lembra a Quercus.
O futuro ambiental do planeta Terra estará em discussão em Lisboa, numa cimeira que decorrerá de 20 a 22 no Parque das Nações. A Planet Earth Lisbon 2009 irá contar com a presença de cientistas, políticos e industriais de todo o Mundo que vão avaliar o impacto do Ano Internacional do Planeta Terra e discutir as políticas futuras sobre energias renováveis, gestão sustentável de solos e recursos hídricos.

Três temas nos quais, considera Susana Fonseca, da Quercus, Portugal já melhorou bastante, embora haja ainda um longo caminho a percorrer. “Não pode ser uma caminhada cega. O aproveitamento da energia eólica, por exemplo, tem de ser ponderado, porque a instalação dos aerogeradores começa a pôr em causa a biodiversidade”, alertou, apontando a investigação e a microgeração como caminhos possíveis.

No que diz respeito aos recursos hídricos e aos solos, frisa que Portugal não tem agido bem, sublinhando: “As alterações na Reserva Agrícola Nacional são negativas.” Já na questão dos recursos hídricos, o recente relatório da comissão europeia alerta para o impacto das novas barragens na qualidade das águas.

Por fim o problema dos oceanos, recurso cada vez mais sensível: “Há que sensibilizar para a necessidade de uma pesca sustentável e ter atenção às rotas dos navios na Zona Económica Exclusiva devido às lavagens clandestinas que poluem as águas”, lembra a Quercus.

In “Correio da Manha”

15 Novembro 2009 – 00h30


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